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terça-feira, 18 de junho de 2013

Dezoito de outro ano...

Tenho andando paciente esperando por um novo amor.
Tenho caminhado pelas régias de alguém que sofre incessavelmente por um novo amor.
Não sei.
Talvez meu grande motivo seja o ato amar,
não um novo amor.
Talvez meu grande motivo seja o ato sorrir,
não um novo sorriso.
Mas, veja... tenho medo de admitir
Estou encantado...
Tinha olhos atentos ao meu redor quando vi uma senhorita que brilhava,
não por ser branca, nem pelo seu sorriso,
brilhava por ser quem era.
Note as palavras, parecem não admitir um fato,
de que eu estou apaixonado
e tenho medo de me deixar levar.

Preciso dizer a ela
antes que o pensamento de vê-la e tocá-la seja inevitável...
preciso escrever sobre ela
antes que eu me perca no que é afável.

Acabou, passaram-se muitos minutos
muitos dias, o tempo nos trouxe,
talvez seu pensamento já fora conquistado
Você não percebeu
e pretende não perceber até ter certeza.

Mas certeza de quê?
Precisa tê-la como Princesa? Não...
Esqueça...

Não farei nada mais
do que ser melhor
do que um dia eu já fui...
um poeta apaixonado.




Sallut
18.06.2013

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