Você voltou pouco tempo depois apenas para dizer que os fatos refletiram de forma intensa,
e onde nossa vista pôde alcançar ofuscada por prédios víamos esperança num futuro breve.
Nossas crianças mais próximas se interessaram por música. Os fatos reverberaram.
E enquanto os versos constituem-se diferentes uns dos outros
uma bateria constante faz, não tão alto, uma voz tranquila e fina, de homem, iniciar...
Ele diz: Ei mulher de woodstock, você deve devolver meu coração antes de voltar pro palco. Não me parece justo ter a minha viagem sem o motor cheio de gasolina com meu flo.
Eu me lembro como você levou.
Ei mulher de woodstock, você devia voltar para me dar um último adeus.
As loucuras deste lugar me fazem improvisar em gerações.
Esta minha geração está louca de fantasmas. E eu me sinto tão bem...
A verdade é que a guitarra entrou no flo e o coração já se foi há tanto que agora tenho uma gaita.
Ei, mulher de woodstock. Lembre-se de quando ainda tocava outros ritmos neste palco.
E eu venho do futuro para tentar mais três vezes
deixar as misérias do passado enterradas.
Tirou um e pôs outro, de que adiantou.. ?
... e seus passos conduziram a um pomar estranho onde relampejou com sua chegada,
a chuva intensa condensava seu espírito dentro da carne
que conversava com bezerros e crianças pela mente ao mesmo tempo.
E as luzes coloridas coloriam o ar que preenchia meu pulmão.
Eu sinto e preciso viver a vida para saber o quão real e bela ela pode ser.
Para que encontremos o fim, e só...
Criança.
As vezes andamos na beira de lagos pensando no hoje, enquanto as águas vem contando histórias do passado. Tudo isto acontece quando temos a mente pensando em algo distante. Ter um filho e deixar a fama da juventude e todas as aventuras que podem ser proporcionadas. Os jogos, as festas, as loucuras.
E quando você se dá conta a velhice já te alcançou antes que a música terminasse. Sorria, você tem um pequenino.
Sallut
16.10.2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário