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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Minha primeira tarde sonhada.

Eu não sei o porque dessa inspiração repentina, mas eu vou descrever esse cenário lindo que eu estou a imaginar...


...e como se sobrepusesse nas montanhas ele ia e vinha, o sol. E as ruas eram limpas, apenas algumas boas manchas de algo claro, ou folhas mortas que desistiram da ver a vida do alto daquela grande árvore. E com o canto na garganta eu caminhava passo por passo, e via todas as coisas em lento procurando pesquisar cada detalhe.
E depois, de novo no outro lado da rua, mais para frente, mas à mais. Todas as casas são bonitas, as ruas são limpas e bem cuidadas. As mulheres podiam andar livremente como quisessem, frequentavam bares e jogos clássicos que não costumavam nem gostar.
Via velhos, melhor, experiências puras transformadas em um ser-humano só, com apenas um banjo. E em suas mãos ele deslizava toda a sua vida em forma de prosa, de notas musicais, e as coisas ficavam mais bonitas e leves, mais amplas. Apreciei cada segundo daquele sonho, deparando todas as coisas como algo grande e vitorioso, me transformava em uma voz que abandonava um bafo quente para trás trazendo de novo a brisa de todo o mar, o refrescante mar. Finalizou-se com apenas um grito bem baixo, como se de longe ouvíssemos, um sorriso e logo correu-se outra história em outro lugar... em outro coração.




Sallut
06.06.2011

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