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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Unknown [4]
Mas que coisa, olha só onde estou
De roupa listrada preto e branco, veja o que me causou
Todos aqueles sonhos, promessas, conquistas
Vielas estreitas esquinas da vida.
Prisioneiro do próprio coração que já não jaz
Apaixonado por um sorriso que não o ama mais
Sedentário das mesmas memórias
Ilusionista dos próprios pesadelos.
Veja onde estou e como me encontro
Num obscuro sozinho já vazio aos prantos
Seco de lágrimas, mudo de voz
Cego de esperança onde não existe mais 'nós'
Mas eu estou vivo ainda penso em alguém
Ainda quando as horas me fazem refém
Enquanto evaporam segundo a segundo
Me libertando e agonizando à sofreres do mundo
Sou quem sou assim sigo em frente...
Sallut
19.02.2013
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