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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Abrindo a porta.

...mas eu sou o teu Sol e a tua Lua, sou o teu Céu e o teu Mar, sou a sua dor e o seu sorriso.
Não importa se você acha que eu sou ruim e que te faço mau por ter que te dizer a verdade, sinto muito. Não posso fazer nada se você não foi bom o suficiente para entender que me ter por perto é ter um tesouro nas mãos, na sua posse.
Vou sentar-me aqui e descansar, pensar nas coisas que eu teria feito antes desse erro absurdo. Vou correr até a areia da praia e colocar os meus pés dentro da areia, colocar você entre as minhas pernas e te abraçar forte, vou beijar o seu pescoço e dizer bem alto... vou gritar que eu te amo. Se houver mentira nisso, me perdoe, eu imploro. Foi o que o meu coração disse e, nós dois sabemos que ele só tem ferrado com agente.
Vou tocar o meu dedo no chão e, numa fantasia medieval vou imaginar que todo o solo contaminou-se aos poucos com minha beleza e minha juventude, minhas cores. Vou imaginar que, à medida que o solo que eu toquei contaminar o restante do mundo eu vou caminhando na sua direção até te alcançar e, quando eu te alcançar, vou te abraçar forte novamente... nunca se esqueça de que eu te amo.








Sallut
27.02.2011

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