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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Vivarte.

Não podia ser mais inexplicável
o modo como surgiu na minha mente. Inabalável
ritmo constante, trancado, sincero. A pura percussão acompanhada.
E Eu sou a gaita.

E se tiver dúvidas disto acorde e veja o céu, sinta os ventos.
Os pássaros cantam prosas que compomos juntos
numa frequência que eu ainda não dominei.

Muita calma para viver a vida. Óh, vida...
Tão plena cheia de sabedoria... a colher...

Enquanto os versos se esgotam, lá se vai a vida...

Mas é como o começo: Inexplicável.
Aquilo que só se sente. Um bom leitor pudera imaginar.
Mas eu sempre posso acreditar na essência que me trás as palavras.
Estas me levarão pra vida. Óh, vida...

E, poxa vida...
Meu violão se foi, minha gaita perpetua.
Novos horizontes e eu aqui fascinado pelos clássicos romances da literatura.
Óh, vida... bela vida...

São segundos preciosos que me vão nos dias,
que se passam tão rápido
em dias cada vez mais curtos
em anos cada vez mais árduos.

E quando acordo é que sinto a vida
me levando aos trilhos
de diversos rumos
à diversas Artes.

E se você tiver o olhar apurado vai aparecer algo pra perceber
que não estava lá
quando eu não pus,
mas que ficou
quando eu retirei.




Sallut
30.05.2014

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