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domingo, 22 de abril de 2012

Jesus Chorou.

"A chuva caía lentamente do céu, um céu sem Lua. Havia um poste de luz que trazia luz elétrica para iluminar a rua, estávamos esperando algo... e aí no pensamento surgiu a ideia. É claro, a ideia foi plantada por alguém e cresceu, tornou-se complexa.
Mas deixemos essa parte para outro dia, talvez outro ano, onde num céu haja Lua, no coração haja mais...
Eu estava velho e minhas ideias pouco amadurecidas, minha pele sentia o frio comum daquele dia frio. Como dizia, do céu garoava gotas que lentamente iam sendo arrastadas pelo vento até alcançarem o chão, no meu olhar jaz um brilho que não era de felicidade ou satisfação em canto algum do meu coração, os meus movimentos e meus olhares também não queriam dizer nada, eram vagos e sem presença alguma, sem incentivo ou vontade. Olhares de tristeza.
A chuva queria dizer algo mais do que os meus pensamentos podiam entender, o frio também foi um presente pois eu o adoro, os ventos sopravam forte e quase todas as noites vinham do desconhecido pensamentos minuciosos e promotores de culpa. Essa noite será um horror.
A chuva vem do céu traduzindo a esperança que a própria Terra tem em seus filhos Humanos, eu sinto tanto amor dentro de você, amor de uma intensidade inexplicável, intradutível, de uma forma em que só se expressaria com um olhar, ou um toque, ou um beijo... amor que só teria nome ao acordar pela manhã, e ver o dono do sorriso daquele seu amor. Óh, amor... amor." Continua.
Os meus pensamentos serão assim, haverá dois personagens autores do mesmo nome e estilo, Sallut. Somos dois do dia de hoje para o de amanhã em diante.
Hoje foi o menino que teve a ideia, quais são suas expectativas diante disso?




Sallut
22.04.2012

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