...foi quando eu percebi que não era triste, nem sozinho, nem pensador muito menos poeta. Era apenas um menino que adorava escrever, mais nada. E escrevia. Fazia seu mundo inspirado nas palavras que conhecia e que podia empregar, era um menino jovem que aprendera muito com isso, e ainda aprenderá mais.
Sei que minhas manias e defeitos não são notados por mim, as vezes até os enxergo mas não posso me julgar simplesmente. Acho que prefiro seguir em frente e só.
Agora, volte, note a fraqueza, pense... o que estou fazendo aqui? Por que escrevo?
Acho que neste dia 24 sinto cheiro de amor, puro. Por Deus não me equivocar.
Sallut
23.11.2012
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