Acordei numa determinada manhã morto, meu coração estava lá e fora este o motivo.
Achei que havia-o presenteado àquela senhorita... Talvez ela tenha se enjoado da ideia de tê-lo guardado dentro de si e resolveu despejá-lo como um qualquer. Foi assim que acabou voltando para o meu peito. Meu peito vazio e encarcerado à poeira. Meu peito de Poeta Menino apaixonado.
Era Páscoa, um domingo de Páscoa. Fazia uma bela manhã o céu estava azul e o Sol brilhava gostoso. O vento soprava dando às crianças uma ótima tarde de recreação e muitas risadas.
À mim aqui, escrevendo mais um momento, nada além do vazio, da saudade. Nada além de um coração que bate forte dentro de um peito vazio sem sentimento.
Eu sinto muito,
queria tê-la por mais tempo
queria tê-la convencido a me amar para sempre
com bons motivos.
Eu sinto muito,
por ter presenteado ingenuamente aquele meu coraçãozinho bobo
Eu prometo, eu prometo
Não transformarei nosso amor em desgosto..
Sallut
31.03.2013
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