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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Pense. Do nada.

Acordei numa manhã agitada, não sei muito bem o que acontece no mundo lá fora. Sei que dentro de mim tudo está bagunçado, não só pelo fato de andar um pouco doente. Acho que meus pensamentos querem dizer mais do que o barulho que faz meu estômago.
Eu estava caminhando em busca de algo que poderia fazer-me feliz, como a maioria. Me encontrei numa parte do caminho que havia dois caminhos onde ambos futuros eram incertos. Um deles eu sabia que seria realmente difícil, mas que na minha mente valeria muito a pena. O outro também seria um castigo, mas não posso nem sequer imaginar suas consequências.
Sei que a vida é feita de escolhas.
Escolhas.
Como a que eu pretendo fazer no final deste pensamentos, hoje é dezoito...
Não tenho nenhum cadeado de prata em meu dedo prometendo-me à minha amada, apenas meu coração que vive romanticamente em seu peito, trancado, e eu meus pensamentos abandonados à tortura de sempre lembrar-me de seu sorrir.
Sei que sou imperfeito, e possuo demasiadamente mais imperfeições do que qualidades. Sei que cometi erros, e que a maioria até hoje não pude reparar. Sei de coisas que me impedem...
Mas o mesmo vazio do meu estômago é o do meu peito. Talvez seja de fome. Ou estou apenas doente...
O tempo passa... e com isso posso entender o significado das minhas escolhas, do meu pensamento, da minha filosofia.
É.
O corpo e o pensamento nunca se esquece de dias intensos.




Sallut
18.01.2013

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