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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Madrugada, parte 3.

"Abri os olhos e olhei ao redor, o cenário era o mesmo. Um jarro de flores estava à minha direta, conseguia ver pela Janela um campo verde cheio de flores, um pomar maravilhoso. Do outro lado havia uma porta grande com uma maçaneta dourada fechada, ao seu lado havia uma mesinha onde havia um telefone antigo. Nessa mesma parede havia um espelho todo trincado, na parede a minha frente havia a foto de uma menina segurando uma Rosa, ela sorria... permiti que escapasse um sorriso debilitado do meu rosto quando vi aquele quadro.
E de repente a porta se abriu.

Não pude virar o pescoço, só senti minha pouca energia que restava no corpo indo embora de acordo com que a pessoa que acabara de aparecer se aproximava, como se ela repelisse minha consciência, e então adormeci.
Acordei de novo no mesmo local, sozinho, mas nada aconteceu. Ninguém apareceu pela porta e eu permaneci acordado. dizem isso no meu ouvido. Eu não sei aonde perdi meu espírito, estou morrendo nessa cama e ninguém pode perceber, ninguém nota meus gritos de socorro.
Eu achei que entregando o meu coração para a Amada teria alguém para compreender meus apelos, mas perdi ela também... e nesse risco perdi meu coração. Agora estou aqui."

Algumas coisas nunca deixam de ser... talvez agora você tenha outros olhos ao ler isso.
Talvez não leia. Essa é a minha questão.




Dúvida
Sallut
28.02.2012

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