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quinta-feira, 17 de maio de 2012

...pela última vez.

O mundo observado de frente, de lado, de cima, por baixo... não importa.
É como olhar pro tempo, os segundos que vem semelhantes aos segundos que vão... e fica assim.
Amar não é questão de aproveitar da melhor maneira possível um episódio, é dar-se conta de que algo realmente é especial e isto não pode simplesmente deixar de existir.
Tenho certeza que é como observar o tempo, e eu venho observando... já consegui as respostas de como as pessoas são, como reagem e como digerem os fatos. Eu estou crescendo.
É um crescimento que sinto esticar meu espírito, dolorosamente, como se cada aprendizado fosse necessário um buraco dentro de mim para que algo amadurecido cresça por cima. Como casquinhas de ferida.
A parte ruim é que, não deixo de lembrar, sempre cutucamos aquela casquinha de ferida que não deveríamos nem sequer tocar. Por conta disto a ferida demora mais tempo para fechar.
A Black Sunshine está acabando, não o sofrimento. Apenas a escuridão que o Sol está enviando dos céus, o brilho aos poucos retorna, não a felicidade.
Sinto cheiro do sorrir vindo de um futuro breve e abençoado. Colher finalmente a parte boa de tudo que é bom que plantei. Se é que há algo de bom nisso tudo.

Note as mudanças no meu pensamento e visite as mesmas datas com diferença de ano, veja que o pensamento tende a continuar algo que já foi iniciado. Tudo isso é uma história escrita por metáforas que aos poucos vou desvendando.
Sei que só eu leio e procuro entender, mas logo terei companhias e isso já me alivia.

...e para a dona do meu coração: Foi um encontro maravilhoso, se a vida for feita deles espero no futuro ter muitos mais. Não sei o que no final significou para você, um dia descubro, mas, independente, Ame verdadeiramente. Não permita que a decepção que eu fui torne-se um motivo pra ti não acreditar mais no amor.
O amor é lindo e imortal quando verdadeiro.




Sallut falando sobre amor verdadeiro...
17.05.2012

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