Escrever.

Marcar tudo da minha vida em páginas e mais páginas não significa nada, mas me liberta. Tiro pelo menos uma parte das coisas ruins que guardo dentro de mim, e escrevo sobre as coisas boas para que quando eu esteja triste, me recordar. É complexo, eu sei.

Escrever torna-se uma necessidade depois que a mente acostuma, é uma droga e me faz tão bem...

E o que você diria se um dia lesse uma coisa que traduz exatamente o que você está sentindo só que com outras palavras? A solução, a prova de que mentes diferentes e corações diferentes procuram a mesma saída, jogar para fora. Jogar para fora aquilo que machuca, que faz sangrar e que faz chorar. Jogar para fora o que apodrece agente, o que nos faz refém de nós mesmos, ou não.

Ou, marcar aquilo que te fez bem. Histórias, simplesmente histórias que ficaram guardadas e que merecem ser compartilhadas também para que outra pessoa leia e saiba que outra pessoa também já sentiu aquilo.

O prazer de se expressar usando palavras é único, e os segredos em cada texto é puro.

Sallut

23.03.2011